Crônica do JB, de 26 de Fevereiro de 1982:
"Não vivemos para sofrer, mas para superar o sofrimento. Não vivemos para para amar a morte, mas para transformá-la em um constante desafio à vida. Nisso está o perigo e a dignidade de viver. A vida sem a morte e sem a alegria de viver seria uma caricatura da vida. Não temos apenas o direito à alegria, mas o dever da alegria. Não temos apenas o direito de lutar contra o sofrimento, a miséria, a opressão e a morte, mas o dever de travar esse diálogo para alcançar uma vitória. Mas a única vitória que podemos ter contra a morte é que ela não nos impeça de amar a vida. Não é fácil. Porque tudo é mistério."
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