“Mas a infância, ó poetas, não é mesmo azul?
Quanto a mim, eu venho há muito desconfiando de que a infância é uma invenção do adulto. E o passado, uma invenção do presente. Por isso é tão bonito sempre, ainda quando foi uma lástima... A memória vai tudo colorindo.”
Mario Quintana, do livro "Caderno H", Editora Globo - Porto Alegre, 1973.
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