terça-feira, 16 de abril de 2013

Poesia anonima, sempre colhida por Ricardo Fenati

Da fonte de sempre (como não anotei, cito de memória):



Trilogia 

Veio primeiro a inocência com que fomos agraciados.
Em seguida, o tempo de nos erguermos em meio à inesperada solidão.
Deus, Deus mesmo, começa muito depois.




Mais uma, da mesma fonte:




Um não é o outro.

O silenciado, não. Aí é a palavra oprimida, impedida.
O silêncio sim, é a palavra operosa que reconhece o seu limite.

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